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domingo, 1 de maio de 2011

Entrevista com Banda Radio Clock a Banda de Animesong

"Ola" pessoal.
Bem hoje trago novidades sobre a banda Radio Clok, desta vez uma entrevista com a banda.

A banda esta se saindo super bem ultimamente, sempre progredindo e lançando novas musicas,
então vamos conhecer melhor o pessoal da banda.
Confiram A entrevista:

BemVamos do início... Como a Radio Clock se formou?

Caio Relíquia (Guitarrista)  : Bom... Era algo que eu já fazia em São Paulo, onde eu morava. Queria fazer a mesma coisa no Rio, mas não achava pessoas que gostassem das coisas que eu gosto. E aí, um rapaz uma vez, no Orkut, me indicou a comunidade do Anime Uchuu (n.d.e.: evento de anime carioca). Foi aí que eu encontrei os caras da banda.

Peraí, você tocava essas músicas de tokusatsu em São Paulo também?

Caio Relíquia (Guitarrista) :  É

Mas, você L, sempre cantou em bandas visuais, como que você foi parar numa banda de músicas de tokusatsu?

L (Vocalista): Eu já cantava! Só não tinha banda para tocar (risos). Quando eu saí da Personna até tentei formar banda de animesong, só que eu não encontrava gente que quisesse.


Interessante que eu não vejo na Radio Clock é aquela imagem de “Ah, como eu queria ser japonês...”. Tudo bem que costuma acontecer mais com bandas visuais... Isso vem da experiência de trafegar por estilos diferentes?

L (Vocalista): Ah, cada banda pensa de um jeito. Tem banda que toca músicas de visual kei e se veste normal. Tem banda de anime que usa cosplay... Às vezes é só a aparência mesmo, não acho que seja necessariamente essa coisa do cara querer ser japonês.

“Não da para estar aqui no Brasil e ter o pensamento de banda do Japão. Não adianta a gente cantar em japonês se vocês não vão entender e eu vou errar a letra.”

Clike em mais informaçoes para ver a entrevista completa





 Vini Damazio: A versão da “Tokkyu Shirei Solbrain” saiu em março. Músicas próprias estão nos planos da banda?

Caio Relíquia (Guitarrista) : A gente não tem urgência, estamos fazendo tudo com tranquilidade. Mas, vamos lançar sim.


As letras serão em japonês, português ou inglês?
 
L (vocalista): Tenho vontade de fazer em português. Acho mais fácil atingir quem está ouvindo. Independente da estética. A mensagem é bem mais clara, o pessoal já pega a letra. Até porque nem todo mundo que curte esse tipo de música sabe japonês.

Mas Ouvi dizer vai rolar uma parceria com os caras do Krom, Sentinela do Espaço, não?
 
Caião Relíquia: O pessoal da Tokufriends são amigos nossos e sempre ajudam a divulgar a banda, daí nasceu o contato. Os caras da comunidade da Tokufriends sugeriram o Krom, que tem uma qualidade que nenhuma outra série amadora tem. Começamos a conversar e surgiu a parceria.

 Eles deram algum direcionamento de como deveria ser a música-tema?
 
L (vocalista): Isso não te interessa! (gargalhadas gerais) Estamos vendo como vamos fazer isso. É delicado fazer esse tipo de trabalho encomendado. Como a série é brasileira, o ideal era cantar em português mesmo. Apesar de que se fossem uns amigos nossos eles iriam fazer em português (risos)... Mas, a ideia é fazer algo que não fique ridículo. Não da para criar um negócio igual a uma tradução de música de tokusatsu que não vai ficar bom. Tem que ser uma influência sutil.
Caião Relíquia: Até porque a gente não está mais em 1975 ou 1978. Uma marcha heróica embalando uma série não da mais. Óbvio que não da para deixar de falar sobre o herói, mas independente de ser tema da série, é uma música da banda Radio Clock.

Hoje vocês tocaram num evento de anime em Niterói, uma cidade que praticamente não tem nada do tipo, e o público assistindo ao show não foi muito grande. Você acha que quem pagou os R$ 20,00 do ingresso vai com interesses específicos ou o público só não quer mais assistir aos shows das bandas?
 
Caião Relíquia (guitarrista): Há muito tempo as pessoas ainda iam aos eventos só por causa das bandas, principalmente quando elas começaram a aparecer. Há uns cinco anos, em São Paulo continuava da mesma forma: as bandas como atrações principais. Aqui no Rio, a visão das pessoas que frequentam eventos de anime é muito diferente. As bandas não são mais o foco. De qualquer forma, a gente quer trabalhar para resgatar esse mainstream. Ensaios, equipamento, transporte — a gente gasta muito dinheiro e não tem uma renda bacana. Lógico, os eventos de anime também mudaram. Rola muito mais lucro para o organizador e menos diversão para quem vai.

                                                                 "Imagens da banda"

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